terça-feira, 12 de março de 2013

Eu pesco: Nada mais relaxante do que esta beira de rio

Eu que peguei...!
Pode ser um pequeno bagre, um jaú de 15 quilos ou um acará-tinga. Uma pescada vai bem. Uma pirapitinga, quem sabe. De repente, vai que me surge um filhote, uma pescadona, um barbado, um fidalgo, não importa. O momento certo é aquele em que você já tem a certeza de que o "bicho" tá fisgado! E um solavanco determina o início da briga. Quase meia hora ou mais... e a emoção cresce!
Isso é resultado de quando você está meio que estressado, atabalhoado pelos afazeres do dia-a-dia; as funções do trabalho, a correria, enfim... E a beira do rio é o destino. Uma pescaria de ocasião é uma ótima pedida para quem gosta. E, de cada dez brasileiro, acredito que, pelo menos, nove apreciam este esporte tão salutar e emocionante. Mesmo que não apanhe nada, vale a pena, no mínimo, sentir a beliscada.
E, no final de uma boa briga, exibir o troféu! A pesca artesanal é a mais emocionante, usando linha, anzol, isca comum, daquelas feitas com pão, minhoca, piabinha viva ou cortada. Mas aqui foi o resultado de uma "tarrafeada", justamente uma tarrafa de pegar isca, pode? Sorte dele, claro! Afinal, ser abençoado com um pacú gordo é, no mínimo, o máximo!
Mas a pesca pode ser aquela originalmente esportiva, cê pega e solta. Mas, nesse caso... quem disse? O pacú foi parar na frigideira!
Então tá... bom apetite!

2 comentários:

Anônimo disse...

Esse não é o pescador original, se fosse contaria apenas a história, nada de fotos para comprovar.

maurotorres65 disse...

Peraí... Regra geral é não comentar os comentários. Mas aqui tem exceção. Quando o pescador conta a história, sempre tem alguém que pergunta "tem foto?". Taí...! Abraços e obrigado pelos comentários...