PM foi acionada para garantir segurança durante a ação |
Segundo informações do empresário Judson Lira, que ajudou a coordenar a ação, a ordem foi expedida por conta da compra, em um leilão da Justiça, de uma parte do prédio do supermercado. Essa parte mede 12 por 30 metros. O valor do arremate não foi revelado, mas, de acordo com o empresário, tão logo foi oficializada a compra, o dono do supermercado, o empresário Ezequiel Castanha, de Novo Progresso, foi comunicado, mas não houve nenhuma providência para desocupar a porção do prédio em questão. Agora, com o aval da Justiça, Judson providenciou tijolos, ferragens e cimento para fazer a divisão do prédio. O cumprimento do mandado aconteceu em clima de normalidade.
O leilão foi realizado pela Justiça em Março de 2014 e, segundo o empresário Judson Lira, em quase dois anos, nunca houve sequer um aceno do dono do supermercado em fazer um acordo. Judson diz, ainda, que, nesse tempo, nunca recebeu nenhuma compensação pelo uso da parte que lhe cabe no prédio. “Os últimos avisos dados a ele foram em setembro passado e na última segunda-feira (30). Agora, não há outra alternativa”, disse empresário, que, com a presença
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