quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Polícia caça integrantes do MST suspeitos de matança de animais em fazenda de Marabá

Reses inseminadas artificialmente foram mortas junto com seus fetos
As imagens são fortes e foram registradas durante uma ação da Polícia Militar de Marabá, Sudeste do Estado. A guarnição foi averiguar a denúncia de que dezenas de animais de elite na fazenda Cedro, zona rural do município, teriam sido mortos com requintes de crueldade por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Chegando ao local, os policiais depararam com uma cena de horror, independente do fato de serem animais, uma verdadeira carnificina, digna das cenas que povoam as redes sociais pelo mundo protagonizadas por fanáticos do Estado Islâmico contra os cristãos.
A imagem choca pelo requinte de crueldade
Segundo detalhes repassados por testemunhas que foram contatadas pela polícia e pela equipe do SBT de Marabá, o fato ocorreu na última sexta-feira (27), quando um grupo armado do MST conduzindo motocicletas teria invadido as terras da fazenda Cedro e matado mais de vinte matrizes bovinas prenhas. Já na segunda-feira (30), os ‘sem terra’ teriam retornado à fazenda e prendido, em um local chamado ‘curral do Retiro’, mais vinte vacas prenhas, que foram identificadas como animais de Pura Origem (PO), inseminadas artificialmente com embriões de alto valor de mercado. As reses foram mortas com requintes de crueldade. Pelas imagens, nota-se alguns bezerros em forma de feto, ainda ligados pelo cordão umbilical. Até mesmo os policiais que participaram da operação ficaram chocados com as cenas de extrema violência encontradas no local, por onde se espalhava um cheiro penetrante de sangue e fezes animais, misturado ao cheiro de morte. Também foram encontrados cartuchos no local da matança.
Apenas uma pequena porção da carne foi aproveitada pelos bandidos

Feto ainda ligado à mãe pelo cordão umbilical
A equipe do SBT em Marabá tentou contato com o delegado de Conflitos Agrários, mas ele estava em Anapú e não pôde conversar com a equipe. Também foi feito contato com o superintendente da Polícia Civil, que comentou o caso e disse que a polícia está tomando todas as providências no sentido de identificar os autores da ‘carnificina’, que, mais uma vez, deixou patente o espírito de vandalismo e anarquia inerente a alguns integrantes do MST.

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